Thomas Insel e Nikolas Rose estão em lados opostos do espectro científico. Um adota a orientação técnico-científica, e o outro, a filosófico-social. Apesar de ocuparem lugares diametralmente opostos na relação com a ciência, ambos concordam em um ponto: a psiquiatria ainda não se beneficiou de achados produzidos pelos estudos em neurociências.
